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Julgo o que não aceito!

Quando julgamos e ou criticamos o outro, projetamos para fora algo que nos pertence. Um dedo aponta o outro enquanto os demais dedos apontam para mim mesma.

A crítica é a não aceitação de algo que consideramos intolerável, que não temos capacidade de “processar interiormente”. É como se regurgitássemos situações, fatos, acontecimentos, perdas.

Quando recusamos aceitar, o primeiro sintoma é a crítica exagerada ao outro, ao sistema, ao governo, à tudo e à todos. Dessa forma projetamos nosso “incômodo” para fora.

Porém se introjetamos e direcionamos essa crítica a nós mesmos, tomamos consciência de que esse mal estar que o outro nos promove, são nossas sombras que recusamos admitir. E o resultado disso é a aceitação.

Aceitar que o outro é tão imperfeito quanto eu sou. Aceitar que os fatos e ocorrências foram perfeitos como foram.

Devemos nos perguntar: o que fazer com esse acontecimento que não aceito?

Opção 1: lamuriar, resmungar, rebelar-se.

Opção 2: aceitar o que foi com toda dor que isso nos causou, confiar que esse evento traz um grande aprendizado e com essa confiança deixar o passado no passado permitindo seguir em direção ao nosso futuro.

Aceitar nos tira do controle, do ego. Além de nos trazer uma postura humilde de entrega. Quem entrega, confia. Quem confia vive uma vida plena, aprende e evolui. Quando entramos no estado de confiança, entramos no fluxo de abundância do Universo.

Eu entrego, eu confio.

Eu entrego, eu confio.

Eu entrego, eu confio.

 

Reiki-se

Mestra Reiki Pedagoga Sistêmica Mulher Medicina

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