Mais autobiográfico do que este artigo vai ser difícil, mas “vamu que vamu”!
Quem me conhece e me acompanha tem a impressão de que sempre tive uma autoestima elevada e amorosidade genética. Mas veja bem, não foi bem assim!
Depressão, surtos mediúnicos, crises de raiva e explosões, guerras e caos declarados principalmente na adolescência e faculdade.
Dedo podre então!!! O mais podre de toda a região! Captava a milhas de distância o mais tranqueira e fdp do momento e o atraía imediatamente para minha lista de paixonites.
Mas dedo podre tem cura, viu? Meu dedo foi curado quando conheci o quase então (na época) ortopedista especialista em mão e membro superior, Dr. Alessandro Vilela. Mas o dedo curado demorou para se tornar sadio e somente depois de um ano finalmente me rendi ao amor e não resisti mais ao charme do “Dotô”.
3 anos depois nos casamos e dessa relação surgiram 2 grandes amores: Caio e Bruno.
Escrevo este artigo pois muitas mantém-se no drama e na novela mexicana de que “dedo pobre” não tem cura! Sou a prova viva de que é possível sim viver uma relação plena a dois, com muita liberdade, autonomia e diversão.
Não desista, insista! E quando o amor chegar até você, não desista!
Sorte no jogo e sorte no amor! Bora que bora!