Amar a Deus é amar ateus e diferentes crenças religiosas. Amar homens de todas as cores, gêneros, transgêneros. Não necessariamente concordar, mas respeitar todas as crenças alheias.
Reconhecer que Deus habita em mim e naquele outro corpo também.
O medo, a violência, a vaidade e o egoísmo existem justamente porque acreditamos que somos diferentes e estamos separados. Mas na realidade somos iguais por possuirmos a centelha divina em nós.
A maioria ainda não descobriu isso e fica nessa busca do divino no exterior: em coisas, títulos e saberes.
Nossa essência búdica e crística está muito escondida pelo nosso ego. Ele não permite que ela se manifeste e mantém os humanos cravados no mundano. Nos arrastamos por aí, quando poderíamos flutuar e voar, manifestando e cocriando realidades belas e harmônicas como a natureza.
Nos aferramos tanto as nossa limitações humanas que nos mantemos presos no sofrimento e ilusões.
Temos olhos mas somos cegos ao divino.
Temos ouvidos mas somos surdos à harmonia da música celeste.
Temos narinas mas insensíveis aos aromas do altíssimo.
Temos pele mas não percebemos entidades e seres angelicais que nos rodeiam e nos enlaçam no seu amor incondicional.
Temos tudo, mas nos apegamos ao nada. Tudo nesse plano é temporário, somente o espiritual é eterno e verdadeiro.