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Amar a Deus é amar ateus…

Amar a Deus é amar ateus e diferentes crenças religiosas. Amar homens de todas as cores, gêneros, transgêneros. Não necessariamente concordar, mas respeitar todas as crenças alheias.

Reconhecer que Deus habita em mim e naquele outro corpo também.

O medo, a violência, a vaidade e o egoísmo existem justamente porque acreditamos que somos diferentes e estamos separados. Mas na realidade somos iguais por possuirmos a centelha divina em nós.

A maioria ainda não descobriu isso e fica nessa busca do divino no exterior: em coisas, títulos e saberes.

Nossa essência búdica e crística está muito escondida pelo nosso ego. Ele não permite que ela se manifeste e mantém os humanos cravados no mundano. Nos arrastamos por aí, quando poderíamos flutuar e voar, manifestando e cocriando realidades belas e harmônicas como a natureza.

Nos aferramos tanto as nossa limitações humanas que nos mantemos presos no sofrimento e ilusões.

Temos olhos mas somos cegos ao divino.

Temos ouvidos mas somos surdos à harmonia da música celeste.

Temos narinas mas insensíveis aos aromas do altíssimo.

Temos pele mas não percebemos entidades e seres angelicais que nos rodeiam e nos enlaçam no seu amor incondicional.

Temos tudo, mas nos apegamos ao nada. Tudo nesse plano é temporário, somente o espiritual é eterno e verdadeiro.

Reiki-se

Mestra Reiki Pedagoga Sistêmica Mulher Medicina

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