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Amor nos tempos do corona

Como nos amarmos sem tocar ou nos abraçar?
Como nos aquecermos sem a presença de seres queridos que estão no isolamento?
Como dar conta da ansiedade, do medo, da crise, da proximidade da doença/morte?
Como controlar a angústia e a impotência de ver amores sofrendo sem nada poder fazer?
Como contribuir, colaborar para que esse momento histórico seja edificante e evolutivo?
Como cultivar sorrisos e esperança em tempos difíceis?
Como unir forças e criar estratégias para desenvolver inovações e tecnologias?
Depois que tudo isso passar, como se adaptar num mundo que com certeza não será mais o mesmo, pois eu também já não serei a mesma…
Vou apelar para o filósofo sufi Rumi: “A caverna que você teme entrar pode conter a luz que você tanto busca”. Pode ser escuro, tortuoso, intragável e apavorante esse novo caminho, mas podemos sair de duas formas: derrotados ou vitoriosos.
Derrotados pela doença, pela escassez, pela tristeza, pela mágoa e pelo sofrimento.
Ou podemos escolher sair fortalecidos, sábios, criativos, esperançosos e assertivos. Existem mensagens e ensinamentos valiosos que podem nos lapidar e lustrar nosso Ser.
Sabendo que aqueles que verdadeiramente amamos são partes de nós e que a morte é somente uma transformação. A “separação” é ilusão. Já o luto é real e a convivência nunca mais será a mesma, mas nossos amados estarão sempre eternizados em nosso peito.

Reiki-se

Mestra Reiki Pedagoga Sistêmica Mulher Medicina

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