Muitas vezes temos receio de arriscar coisas diferentes por medo de fracassar ou errar. Esse pensamento em si, já é um erro. Pois nem tentar significa que não me esforcei para algo se tornar possível. Evitar o erro é evitar a evolução.
Fazer movimentos distintos, arriscar um novo estilo, um novo esporte, um novo caminho, uma nova comida é ousadamente empreendedor! Todos os anos planejo fazer coisas diferentes ou experimentar algo que nunca havia tentado antes. Às vezes tenho pré-conceitos de que não irei gostar de uma experiência nova, que não me sentirei confortável e acabo tendo agradáveis surpresas, por vezes crio grandes expectativas e me frustro. Mas me permito testar e me desafiar, sabe aquele friozinho na barriga? De não saber o resultado da experiência? De se jogar nesta vastidão de recentes descobertas e novas possibilidades? De ousar e fazer dar certo?
Na espiritualidade não existe o erro, por isso existe uma lei rigorossíssima: a do livre-arbítrio. Somos livres para escolher o que fazemos e através dessa liberdade aprendemos com nossas escolhas e suas consequências. Colhemos o que semeamos, somente assim podemos realmente aprender e evoluir.
Quem quer resultados diferentes, tem que fazer movimentos distintos. Como dizia Einstein: “Insanidade é continuar fazendo sempre as mesmas coisas e querer ter resultados diferentes!”.
Trilhamos sobre as pegadas de nossos ancestrais: herdando dons, talentos, tradições e comportamentos; positivos e negativos. Temos que nos conscientizar de que muitas dessas “heranças” de comportamento estão defasadas e desatualizadas. Contextualizar nossa história, reciclar e renovar conceitos tradicionais nos permite soltar o velho, para que o novo possa chegar.
Pois prosseguimos caminhando trilhas que foram abertas pela nossa ancestralidade. Que todos os dias possamos empreender uma nova idéia para que no futuro ela brote…renove…e que novos caminhos possam ser continuados pelos nossos sucessores.
Só pode dar certo se você tentar e a vida naturalmente sucederá…