Pensamos ser livres, mas nos acorrentamos em situações, eventos passados que não nos permitem prosseguir.
Outras vezes carregamos pesos, cargas, infortúnios, remorsos e revezes que tornam a jornada pesarosa.
Acorrentados por acontecimentos, embaraçamos vivências e emaranhamos destinos: revivendo e repetindo histórias ancestrais.
Honramos insucessos e desonramos êxitos genéticos.
Muitas vezes estamos numa gaiola com a porta aberta, mas é mais conhecido e confortável não correr riscos fora do cárcere. Arrastarmo-nos é mais seguro do que voar.
Voar em direção à desconhecida, inusitada e temida liberdade. Com inúmeras possibilidades novas, diferentes do modo familiar habitual de ser e viver.
Ir na má consciência do clã é desconfortável, difícil e delicado. Ao enveredarmos por “descaminhos” somos desleais aos conhecidos trilhos. Dessa forma ousamos nos libertar e evoluir.
Novos mundos só podem ser descobertos se voarmos com as asas da novidade, do moderno. “Visionando” inovadas formas de viver, relacionar e manifestar.
De qual presídio familiar você não consegue se libertar?