O Budismo diz que tudo depende de tudo. Amparamos mesmo quando somos amparados. Essa rede de conexões, chamada Indra, forma nós e cada nó é uma jóia única. Que reflete todas as demais jóias do sistema, contendo todos os reflexos dentro de si. Somos vasos que contém a energia divina. Ou segundo a cabala, Sephiroth que significa safira.
Temos tudo e todos dentro de nós. Tornamo-nos inconscientes e ignorantes quando imaginamos que nossos atos não influenciam o meio e as pessoas. Contaminamos e impregnamos objetos, animais e lugares com nossos pensamentos, sentimentos e atitudes, sejam elas positivas ou negativas.
Estamos imersos num ecossistema planetário interdependente assim como a rede da internet. Somos neurônios realizando sinapses (conexões) a todo instante. Escolhendo ou não a realidade que vivemos e manifestamos.
Nossa unicidade brilha como uma jóia rara que transmite nossas intenções e ações inspirando ou desafiando nossos semelhantes a cooperarem na evolução da humanidade.
Mesmo aqueles “atrasadinhos” que ainda não despertaram para os tempos de cooperação e superação, integram essa complexa teia chamada humanidade.
Que nossa safira brilhe e resplandesça como nossa centelha divina e ilumine aqueles que ainda permanecem nas sombras trevosas do ego.