Significa estar “segura nos braços da mamãe”.
Quando depois do parto o bebê é afastado da mãe, ocorre o que chamamos de movimento interrompido em direção à mãe. Isso pode promover baixa autoestima, fobias e inseguranças emocionais. Pois o objeto do afeto (mãe), se afastou e a rejeitou na mente infantil da pessoa insegura.
Por mais que o/a parceiro/a se esforce, não há como alguém preencher essa lacuna. Pois são infantis e exigem afetos irreais, que não podem ser supridos. São pessoas controladoras, manipuladoras, ciumentas e inseguras.
Essa pessoa necessita de ajuda terapêutica para reviver a dor da perda e curar-se, para crescer e assim poder vivenciar um relacionamento adulto com o outro. Caso contrário transfere suas demandas emocionais para o/a parceiro/a, aumentando a disfunção da relação.
Conforme a segunda lei de Bert Hellinger, a do equilíbrio, numa parceria a relação deve ser equilibrada entre o dar e o tomar. Se tomo demais ou se dou demais há um desequilíbrio na relação que a torna pesada, desgastante e frustrante, pois se revela insatisfatória .
O outro apenas complementa a felicidade, não é objeto ou a causa dela.