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Quanto mais disso?

Quantas pancadas, safanões, barbáries e insultos são necessários para nos retirarmos?

Quantos maus tratos e abusos nos subteremos para transformar esses trogloditas em príncipes encantados?

Em quantos pedaços suportaremos sermos quebradas e quantas vezes mais precisaremos nos remendar para ficarmos inteiras?

Quando aprenderemos a confiar na nossa intuição, fecharmos este livro e abrirmos um novo?

Quantas esmolas e migalhas juntaremos para miserar um “infelizes para sempre”.

Quantas lágrimas rolarão para ressecarmo-nos e ressentirmo-nos por dentro, drenando toda estima e alegria da nossa existência?

Quais valores renunciaremos para manter-nos submissas nesse cárcere, renunciando totalmente ao nosso ser?

Quantas vozes e ruídos calaremos para não incomodar ao outro?

Quantos sonhos desistiremos de correr atrás, abortando-nos?

Quantas vezes fingiremos ser opacas, fracas e impotentes, transgredindo nossa essência?

Quanta vida se perdendo…

Quanta liberdade escorrendo…

Quanta dor latejando…

Quanto medo bloqueando…

Quanta morte rondando…

Mas a pior morte é a de si…da ausência de nós mesmas para sobreviver numa vida vã.

 

Reiki-se

Mestra Reiki Pedagoga Sistêmica Mulher Medicina

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